segunda-feira, 7 de março de 2016

Falta de ética Maria Luis Albuquerque



Leiam isto porque é importantíssimo,são as fotocopias das SWAPPs e PPPs de Maria Luís Albuquerque com a sua assinatura.
Para quem ainda duvida que no tempo da governação de Sócrates quem andou a criar a divida foram os ladrões do PSD aqui vai a prova provada de como a Maria Luís Albuquerque mentiu deliberadamente na Assembleia da Republica e nas comissões de inquérito:REPAREM BEM NA ASSINATURA DO ÚLTIMO DOCUMENTO E VEJAM QUEM. Por: Ahaefe Atsoke


A dissolução ética do regime
O desastre começou, em 2008, com a falência do banco Lehman Brothers Holdings Inc., que causou um tsunami financeiro no sistema bancário internacional e arrasou, à escala global, as economias mais débeis.
A depressão económica surgida, de que Portugal não saiu, levou brilhantes académicos neoliberais, et.
discípulos da escola de Chicago, onde pontificou Milton Friedman, a ensaiar, nos países da Europa, a experiência levada a cabo, no Chile, sob Pinoch
Em Portugal, Eduardo Catroga foi incumbido de devolver o PSD ao poder quando tinha na presidência o mais impreparado de todos os líderes que a ocuparam e, na presidência da República, o mais dedicado e prestável aliado, mas, sem polícia política, assassinatos e sumiço de opositores, a receita estava condenada ao fracasso.
Foi assim que chegou a ministro das Finanças um sólido académico e medíocre político, Vítor Gaspar, que 16 meses depois pediu a demissão e resistiu ainda oito meses mais até confessar o fracasso. Catroga continuou a acumular reformas e Vítor Gaspar partiu para o FMI a ressarcir-se da inépcia política demonstrada.
Com Paulo Portas irrevogavelmente demissionário, quando foi notificado da indigitação da improvável Maria Luís Albuquerque, para titular do ministério das Finanças, Cavaco Silva empossou-a no defunto governo onde Portas e o CDS já não estavam. O regresso de Portas, promovido a vice-PM, ressuscitou o Governo e foi cúmplice nos desastres do Novo Banco, do Banif, da recondução do governador do BP e da irrefletida denúncia de contratos swaps assinados pelo Estado português com o banco Santander, entre 2005 e 2007, contratos para os quais o banco procurou uma solução extrajudicial rejeitada pela ministra cujo ex-aluno continuou ao leme do Governo que Cavaco pretendia para mais uma legislatura. Os trágicos resultados são já conhecidos.
A aceitação de um lugar de administradora não executiva do grupo Arrow Global, em Londres, pela deputada em funções [que Maria Luís se prepara(va) para manter] é a mais pungente metáfora da dissolução ética do regime que António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa herdam de Passos Coelho e Cavaco Silva. A estouvada deputada vai ser consultora de cobradores de fraque das dívidas que bem conhece.
O País ficou submerso num pântano. Sem dinheiro, crédito, ética ou pudor republicano, enquanto Cavaco sai de cena e Passos Coelho ensaia cenas tristes. Por: Carlos Esperança. 

Auditoria interna à IGF pedida pela ministra das Finanças revela que papéis de trabalho dos inspectores sobre contratos de seis empresas públicas foram...
PUBLICO.PT



Almerindo Marques diz que foi a actual ministra das Finanças que, enquanto técnica do IGCP, deu aval à contratação do derivado financeiro da EP. A…
WWW.JORNALDENEGOCIOS.PT







Marques Mendes considerou ontem que apenas a gestão eleitoral impediu o anterior governo de vender o Banif, tornando inevitável a resolução no final do ano
GERINGONCA.COM

O governo anterior (PSD/CDS, Passos/Portas)não só não resolveu o problema da banca como o agravou: o ir além da troika fez disparar as falências de empresas e famílias, que degradaram ainda mais os balanços dos bancos. As políticas da anterior secretaria de estado do tesouro e ministra das finanças não contribuíram para a solvência de famílias e empresas, nem para a estabilização e reestruturação do sector financeiro, mas criaram uma extraordinária oportunidade de negócio para a empresa que a contratou. Por: João Galamba.



Arrow Global compra carteiras de crédito malparado e assume a cobrança das dívidas. Maria Luís será administradora não executiva
WWW.DN.PT|DE JOANA PETIZ E ANDRÉ MACEDO


Os regimes de incompatibilidades não devem travar os mais bem qualificados, os mais bem…
DN.PT|DE PEDRO MARQUES LOPES



Maria Luís Albuquerque: um conto de criança, por Manuela Ferreira Leite.

Manuela Ferreira Leite, antiga ministra das Finanças do PSD: "Houve ausência total de bom senso da parte de Maria Luís Albuquerque. O que me mete mais impressão não é se o cargo é ou não compatível com o lugar de deputada. O bom senso deveria imperar, uma vez que ela foi ministra das Finanças. Sabemos que um cargo público tem impedimentos. Não sei ao certo quais as limitações temporais mas não é de certeza três ou quatro meses. Não há muito que as pessoas que saem da tutela das Finanças possam fazer. Só se for deputado. Neste caso, obviamente que há ligações e ainda por cima teve muitas ligações do ponto de vista negativo para o país". 3 de março de 2016




MARIA LUIS É CONTRATADA PARA APROVEITAREM INFORMAÇÃO PRIVILEGIADA QUE TENHA
Miguel Sousa Tavares - SIC | 7.3.2016
Em relação à situação concreta de Maria Luís, MST referiu que "há uma questão ética em primeiro lugar". "Tem que ver com a aceitação do lugar nesta firma em concreto. As coisas já me pareciam ilegiada que teve sobre a situação de créditos no setor bancário enquanto ministra das Finanças".
claras. Depois de ler o comunicado da firma explicando em concreto as razões porque a contrata, tornaram-se mais evidentes. Ela é contratada para aproveitarem informação priv
E "não porque tinha qualquer experiência anterior no sector bancário. Aqui temos uma empresa especialista em buscar créditos a massas falidas dos bancos e precisa de alguém que as identifique. Maria Luís pelas funções que exerceu está nessa posição. Eticamente ela não deveria aceitar", sublinhou Miguel Sousa Tavares.
OBS : Miss Swaps Albuquerque passa assim a engrossar o restrito grupo laranja dos facílitadores de negócios aos interesses estrangeiros e, ao permanecer na função de deputeda, ela tem nos gabinetes do Parlamento uma fonte inesgotável de informação para alimentar esses interesses. Conflito de interesses? Ela quer lá saber disso! Ética? O que é isso? Ética, essa coisa desagradável que Matos Correia, deputedo do PSD e vice de Palhaços Coelho, classificou como "subjectiva"... Estão a ver ? Para esta corja é o vale tudo.TVP Por: Telmo Vaz Pereira.


Maria Luís Albuquerque é incompatível com o quê?

Maria Luís Albuquerque tinha pouco mais de 25 dias como ministra quando mentiu aos deputados da Nação ao dizer não ter recebido informação suficiente para atuar na questão dos empréstimos de tipo swaps contraídos por empresas de transportes públicos. Uma troca de e-mails posteriormente tornada pública revelou que, dois anos antes, a Direção-Geral do Tesouro alertara a então secretária de Estado de Vítor Gaspar para perdas potenciais de 1,5 mil milhões de euros causados por esse tipo de contratos. Ela não ligou.



Maria Luís Albuquerque é incompatível com o quê?
Maria Luís Albuquerque tinha pouco mais de 25 dias como ministra quando mentiu aos deputados da Nação ao dizer não ter recebido informação suficiente para atuar na questão dos empréstimos de tipo swaps contraídos por empresas de transportes públicos. Uma troca de e-mails posteriormente tornada pública revelou que, dois anos antes, a Direção-Geral do Tesouro alertara a então secretária de Estado de Vítor Gaspar para perdas potenciais de 1,5 mil milhões de euros causados por esse tipo de contratos. Ela não ligou.
Maria Luís Albuquerque mentiu novamente no Parlamento quando disse que não teve contacto com swaps enquanto trabalhou, de 2007 a 2010, no IGCP, a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública. Uma auditoria da Direção-Geral do Tesouro veio desmenti-la, nomeadamente no caso da Estradas de Portugal, envolvendo-a como técnica superior no processo de aprovação desses empréstimos de gestão de risco que, por causa da incrível baixa das taxas de juro na Europa, acabaram por correr mal para o país.
Maria Luís Albuquerque mentiu novamente sobre a Estradas de Portugal quando garantiu não ter mandado a empresa pública alterar o seu orçamento de 2012 para a "aliviar" dos prejuízos com maus créditos que eram do ex-BPN. Uma nova troca de e-mails confirmou-o.
Maria Luís Albuquerque foi falaciosa, quase mentirosa, ao acenar ao país com a possibilidade de devolução de parte da sobretaxa de IRS: um mês antes das eleições o seu ministério atirou cá para fora uma estimativa de devolução de 35,3% daquilo que os contribuintes pagaram. Logo a seguir às eleições esse valor baixou para 9,7% e, semanas depois, chegou a zero.

Maria Luís Albuquerque garantiu em Portugal que os cortes em salários e pensões eram provisórios mas nos gabinetes de Bruxelas, revelou a Comissão Europeia quando negociou o Orçamento do Estado de António Costa, disse que esses cortes eram permanentes. Em Lisboa ou em Bruxelas mentiu.




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